segunda-feira, 21 de novembro de 2011

TALENTOS DA TERRRA DA MÚSICA - MIRANDINHA


ELISON ARTimage Atenção internautas que queiram divulgar seus trabalhos, estou oferecendo este espaço para que a sua obra seja divulgada. São muitos os Artistas que as vezes não tem oportunidade de divulgar o seu talento
O jovem carnaubense Elison Silva de Macêdo reside no Povoado Ermo, município de Carnaúba dos Dantas  e conhecido no meio artístico por Mirandinha.
Mirandinha trabalha com artes visuais,  pinturas em casas, grafite, adesivos, pinta placas e faixas.
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Com o objetivo de divulgar seus trabalhos para conhecimentos de todos o jovem Mirandinha tem seu endereço no Povoado Ermo pelo fone: (84) 8887 0856.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Parelhas/RN: Produtos confeccionados por alunos para Gincana Ecológica agora são tema de exposição de arte


A Gincana Ecológica, que aconteceu no dia 8 de Novembro - aniversário da Emancipação de Parelhas - movimentou a cidade em torno da campanha da Garrafa Pet.
Além disso, os alunos tiveram suas mentes desafiadas e a criatividade instigada pelas provas propostas no regulamento da gincana. Quem esteve presente no evento parabenizou os participantes pelas obras.
A população que não pode estar presente na Praça de Eventos agora vai poder conferir os trabalhos apresentados pelos alunos das doze escolas que competiram na gincana. Uma exposição de Artes em Produtos Reaproveitados foi organizada e está acontecendo durante quinze dias na Secretaria Municipal de Educação de Parelhas.
Bandeiras, histórico das atividades e outros objetos fazem parte dessa galeria que está enfeitando o prédio. A exposição está aberta a visitação todas as manhãs das 7H00 às 13H00, e a visitante não paga nada para apreciar os trabalhos dos estudantes parelhenses.

Veja algumas fotos dos trabalhos expostos: 
  
 
Boneco de Pano, feito de retalhos velhos, considerados inúteis por algumas costureiras.
Bandeira feita de "fuxico", um artesanato tipicamente nordestino, que reaproveita restos de tecido para formar pequenas flores, que ganham forma quando unidos. O nome "fuxico" foi dado por costureiras que se reuniam nas calçadas para conversar enquanto costuravam as flores de pano.

Bandeira feita de Fuxico, restos de tecido, areia e lacres de latas de refrigerante no acabamento.
Jarro de flores. O jarro é revestido de tecido, enquanto as flores são feiras de papel. As dobras que lembram a arte oriental do "origami" são forma as flores.
Bandeira confeccionada com pequenos pedaços de garrafas PET e tecido tipo "xita". Eles foram colados um a um formando um quebra cabeças em cima de um saco de farinha de trigo.



Peixe de garrafa plástica. O material parece ter sido derretido para dar a forma ideal, que lembra o animal.
Planeta terra gritando por Ajuda. Feito de Tecido.
Nessa bandeira, material orgânico como folhas de árvores, foi usado para compor o objeto.
Bandeira confeccionada com tecido branco, que ganhou cor com a colagem de rótulos de garrafas de refrigerante e sacos de pipoca.
Garrafa PET revestida com restos de tecido de cor verde, ganhou a forma de um cacto, planta tipica do nordeste brasileiro. Os enfeites, feitos de papel, lembram um cangaceiro, figura histórica na nossa região. 
Saco de café e materiais retirados do lixo se transformaram numa bandeira que retrata a fauna, flora e um bebê, seguido da frase: "De pequeno se escolhe o destino".
Cesta de Lixo ornamentada em forma de boneca.
A bandeira do Brasil ganhou retalhos com fotos de animais da nossa fauna.
Gato confeccionado a partir de restos de garrafas PET.
A equipe Planeta Azul investiu na cor que dá nome ao grupe, com pequenas peças que lembram um tabuleiro de xadrez.
Tartaruga, que carrega parte do globo terrestre nas costas. Feita de Garrafas plásticas e cd's velhos.
Restos de papel ganharam forma de desenho depois de completado o quebra cabeça.
Nesta foto, um leão feito de garrafas de plástico, papel e canudos velhos.
O conhecido simbolo da reciclagem compôs a bandeira da equipe Ecopirados.
Placas velhas se transformaram no local de pouso de um pequeno pássaro feito de material reaproveitado.
Tampas de garrafas de refrigerante formaram a bandeira da equipe Ecologistas em Ação.
assessoria

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Atleta Kôka ficou em 2º na 2ª Corrida da Carne de Sol em Picuí na Paraíba


imageEste final de semana o atleta da elite norte - rio-grandense Josivan Carvalho mais conhecido por Kôka esteve participando de duas  corridas no estado vizinho da Paraíba. As corridas aconteceram nos dias 13 e 14 de novembro, onde no dia (13) Domingo,  Kôka participou da corrida Cross Country na capital João Pessoa. Corrida essa que contou com  atletas do Pernambuco; Paraíba e Rio Grande do Norte, onde o atleta da TERRA DA MÚSICA ficou em 4º lugar no geral e em 1º na sua faixa etária.
Já no dia (14) Segunda – Feira, véspera do feriado da Proclamação da República o atleta carnaubense foi até a cidade vizinha de Picuí participar da 2ª Corrida da Carne de Sol e lá o nosso Kôka foi o vice Campeão.image 

sábado, 12 de novembro de 2011

Professora Dapaz Lança o Livro Histórias das fazendas dos Azevedo; Cotidiano e Vida Privada (Carnaúba dos Dantas, Séculos XIX e XX)


imageimage Foi realizado na noite deste sábado (12) na Escola Caetano Dantas, Carnaúba dos Dantas o lançamento do livro da professa agora também escritora Maria Dapaz de Medeiros, intitulado Histórias das fazendas dos Azevedo; Cotidiano e Vida Privada (Carnaúba dos Dantas, Séculos XIX e XX).
O evento foi apresentado e conduzido pela professora Inalva Dantas. A professora Fatoca leu o PREFÁCIO escrito pelo professor, historiador  e escritor HELDER MACEDO que por motivos superiores não pode comparecer ao evento.
Participaram do evento: Populares, colegas de trabalho da escritora, professores e professoras, personalidades do município, representante do Banco do Nordeste e antigos alunos da professora. Discursaram várias pessoas, todas enfocando e velarizando a principal personalidade da noite, a autora.imageimageimageimageimageimageimageimageimageimageimageimage        

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

THALLES NA III MEIA MARATONA DE NATAL FOI O 1º NA FAIXA DE 18 A 19 ANOS

imageO atleta carnaubense Thalles da Silva Felipe consegui-o um bom resultado na III MEIA MARATONA DE NATAL, na prova principal  ficando em 15 a no geral e ficou em primeiro na faixa de 18 a 19 anos,
Thalles também esse ano foi Campão Estadual Juvenil /Natal, (3km com obstáculo), 2ºcolocado no Brasileiro de cross juvenil por equipes em Rio Claro/SP (8km), Campeão Estadual Sub 23 (3km com obstáculo Natal.e 3 º colocado no Nordeste Sub 23 em  Simões Filho /BA , sendo o 11º no ranking Brasileiro de Cross .
A III MEIA MARATONA DE NATAL, foi um Sucesso com atletas de alto nível, amadores,iniciantes, realizada sábado (05 nov) com 6.000 atletas participantes de todo Brasil nas provas de 21 km,10 km e 5 km, a largada e chegada se deu na rota do sol com passagem por Ponta Negra. Prova Oficial do Ranking da  Caixa/Cbat de Corrida de Rua/2011, os amantes das corridas de rua, fizeram a maior festa esportiva do Rio Grande do Norte em Natal.
O Atleta Thalles DA TERRA DA MÚSICA contou com apoio da Prefeitura de Carnaúba dos Dantas e da Cerâmica Nossa Senhora das Vitorias.
O atleta Thalles avisa a quem quiser lhe patrocinar ligue para cel.084 88441156. Sua marca em todo Brasil..
O Blog do Totinha Humildade Sempre parabeniza o atleta Thalles pelo ótimo resultado obtido na CIDADE DO SOL.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Kôka ficou em 3º em Natal e Parelhas


image O atleta carnaubense Josivan Carvalho, mais conhecido popularmente no atletismo por Kôka e que faz parte hoje da elite Norte – Nordeste de atletismo participou  no último sábado (05)  da III Meia Maratona da cidade de Natal/RN. Corrida essa que  contou com cerca de 4.500 atletas de todo o Nordeste, onde o atleta da TERRA DA MÚSICA obteve o 3º lugar nos 5.000 metros.
Já na terça feira (08)  Kôka foi a cidade vizinha de Parelhas/RN  para correr a 2ª Corrida de Emancipação Politica do município, corrida essa que contou com atletas do Rio Grande do Norte e Paraíba, onde o atleta Kôka também obteve o 3º lugar.image 

terça-feira, 8 de novembro de 2011

HELDER MACEDO FALA SOBRE O LIVRO DA PROFESSORA DAPAZ QUE EM BREVE SERÁ LANÇADO NA TERRA DA MÚSICA


imageO carnaubense escritor, historiador e professor Helder Macedo fala sobre o lançamento do livro da professora Dapaz. Histórias das fazendas dos Azevedo; Cotidiano e Vida Privada (Carnaúba dos Dantas, Séculos XIX e XX)
PREFÁCIO
Nos últimos anos tenho observado o surgimento de um crescente número de estudos acerca da história e da cultura de Carnaúba dos Dantas, município que está localizado no sertão do Seridó do Estado do Rio Grande do Norte. A grande maioria desses trabalhos foi produzida por intelectuais, pesquisadores ou escritores que têm suas raízes fincadas no vale do rio Carnaúba, à sombra do Monte do Galo e gozando da belíssima visão da Serra da Rajada. Tal é o exemplo de Cotidiano e vida privada nas fazendas dos Azevêdo (Carnaúba dos Dantas, sécs. XIX-XX), livro de autoria da historiadora Maria da Paz Medeiros Dantas.
Os naturais e moradores de Carnaúba dos Dantas, infelizmente, ainda desconhecem o inapreciável valor dessa historiadora, que, além de mensageira dos domínios de Clio, é filha de Inácio e Mariinha, irmã de Lúcia de Fátima, esposa de Gonçalves e mãe de Rafael e Taciana. O ainda é proposital, já que a publicação de seu livro, assim espero, irá tornar sua experiência de historiadora mais conhecida. Falo da autora de um lugar bastante privilegiado, já que ela foi minha professora de História no Ensino Médio, em Carnaúba dos Dantas. Superando as expectativas, tornou-se minha mestra e transmitiu-me os primeiros ensinamentos de como se fazer ciência no campo da História, sobretudo orientando-me quanto ao rigor metodológico na pesquisa e na produção de textos.
Foi, para mim, mais que uma professora que copiou anotações exercícios no quadro negro: problematizou temas controversos, instigou a realização de pesquisas, realizou viagens de campo, incluiu os discentes em projetos. Certamente essa não é uma sensação individual, vivida apenas pelo autor destas linhas, considerando que dezenas (arrisco: centenas!) de carnaubenses passaram pelas mãos da professora Maria da Paz, seja no Ensino Fundamental ou mesmo no Ensino Médio.
Essa destreza na prática pedagógica e na pesquisa histórica é fruto da força de vontade dessa carnaubense, que, vencendo dificuldades próprias de uma jovem de cidade pequena, conseguiu chegar ao Ensino Superior. Graduou-se em Estudos Sociais e posteriormente em História nos campi de Currais Novos e Caicó da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, respectivamente. Além das duas licenciaturas, anos depois voltou ao Ensino Superior e fez uma pós-graduação lato sensu em História do Nordeste, no mesmo Campus de Caicó. O resultado dessa especialização foi uma pesquisa que culminou na produção e defesa da monografia Desvendando o viver nas fazendas dos Azevêdo (Carnaúba dos Dantas – 1870/1940), sob a orientação da Profª. Esp. Maria das Dôres Medeiros, cujo texto transformou-se no livro que ora é levado ao público através do auspício do Programa BNB de Cultura, tendo o BNDES e o Governo Federal como parceiros.
A principal temática do livro é o cotidiano e a vida privada de duas fazendas situadas, nos dias hodiernos, na zona rural do município de Carnaúba dos Dantas, no período que vai de 1870 a 1940. Lugares esses denominados de Carnaúba na documentação oficial e que, no dia-a-dia, eram reconhecidos pelo nome dos seus proprietários: Antonio de Azevêdo ou Cabrinha de Azevêdo. Estou falando das fazendas dos Azevêdo, cujas edificações principais ainda encontram-se parcialmente de pé no solo do sítio Carnaúba de Baixo, resistindo à acidez do tempo como monumentos históricos da vida rural no sertão do Seridó.
Nas páginas do livro o leitor não encontrará apenas nomes de coronéis, grandes proprietários de terra e patriarcas. Verá homens e mulheres que praticavam seus ritos do cotidiano nas fazendas do vale do rio Carnaúba e de cujas memórias a pesquisa da professora Maria da Paz se nutriu. Homens ordinários, utilizando a formulação do filósofo Michel de Certeau, cuja problematização a autora deslinda em seu livro ao indagar-se como as pessoas comuns passavam o tempo, como estruturavam sua vida econômica e social, de que maneira se relacionavam entre si e, ainda mais, quais estratégias usavam para viver e sobreviver no cotidiano. A obra, fruto de uma rigorosa pesquisa histórica, metodologicamente fundamentada na História Cultural e na História do Cotidiano, está dividida em três capítulos, que acompanham a construção do raciocínio lógico da autora acerca da temática da vida no mundo rural de Carnaúba dos Dantas.
No primeiro capítulo é examinado o processo de ocupação e colonização da Ribeira do Seridó, no contexto da interiorização da pecuária promovida após a expulsão dos holandeses (1654), movimento que culminou com os episódios conflitantes das Guerras dos Bárbaros (1683-1725). Após os combates contra os tapuias sublevados, fazendas de criar gado foram erguidas pelos colonizadores portugueses e luso-brasílicos nos terraços fluviais das diversas ribeiras que lançam suas águas no rio Seridó, onde foi aproveitada mão-de-obra escrava de procedência indígena e negra. No vale do rio Carnaúba a situação não foi diferente, havendo evidências de ocupação desse território a partir do começo do século XVIII, com as ocupações de Luís Quaresma Dourado, Brás Ferreira Maciel e Caetano Dantas Corrêa. Este último, além de utilizar os pastos do vale para o criatório, povoou o riacho Carnaúba com fazendas de gado que foram habitadas por quatro de seus filhos: Caetano (2º), Simplício, Silvestre e Alexandre. A fazenda Carnaúba, que pertenceu ao segundo Caetano Dantas, foi sendo sucessivamente retalhada entre seus descendentes, vindo a originar, em meados do século XIX, os núcleos de criação de gado habitados por Antonio de Azevêdo e Cabrinha de Azevêdo.
A casa de fazenda é a temática do segundo capítulo do livro, que explora a forma como os moradores do sertão do Seridó erguiam seus lugares de moradia – a princípio utilizando a taipa e, a partir de meados do século XIX, valendo-se da alvenaria. Esse processo é bastante evidente observando-se a fazenda de Antonio de Azevêdo, cuja casa de moradia era, inicialmente, de taipa, tendo sido feita uma puxada de tijolos na segunda metade do século XIX, na época do seu casamento. Tanto na casa da fazenda de Antonio de Azevêdo quanto na de seu primo Cabrinha de Azevêdo são analisados o processo de construção dessas residências e de montagem dos seus cômodos, bem como as funcionalidades que cada espaço doméstico. Nessa parte do livro o leitor terá a oportunidade de adentrar pela casa da fazenda e conhecer a sala, a camarinha, a cozinha, o alpendre e outros lugares onde se praticavam as artes de fazer, no dizer de Michel de Certeau.
O último capítulo do livro discute como os homens e mulheres das fazendas dos Azevêdo viviam no seu dia-a-dia e experienciavam a sua privacidade. O nascimento das crianças, o cuidado com os recém-nascidos, as cerimônias de batizado; os primeiros rudimentos de formação religiosa e o ritual da Primeira Eucaristia; os flertes, as paqueras, os namoros e a preparação para o casamento; as agonias do último momento, a extrema unção e a morte. Esses flashes do cotidiano, que marcam ritos de passagem na vida dos indivíduos, são abordados na parte final do livro, oportunidade em que o leitor terá condições de achegar-se à intimidade daqueles que passaram seus momentos de vida e de morte nas fazendas dos Azevêdo.
A obra da professora Maria da Paz é um convite para se conhecer o passado da vida rural de Carnaúba dos Dantas, personificado nas histórias cotidianas de homens e mulheres que nasceram, viveram e morreram nesse espaço. Histórias das fazendas dos Azevêdo: cotidiano e vida privada (Carnaúba dos Dantas, séculos XIX e XX) é um livro que brinda os carnaubenses com fragmentos de sua história, retratados por uma historiadora de inestimável valor para todos nós. Merece, portanto, ser lido, difundido por pessoas de todas as idades. E, ademais, colocado à disposição de professores e alunos, para que não se pense, nos estabelecimentos escolares, que o ensino de História ainda é pautado nos grandes fatos, nos grandes homens, nas grandes histórias.É a própria autora do livro, parafraseando Machado de Assis, quem nos diz que é válido, também, olhar as coisas miúdas, aquelas que escapam à primeira vista: o cotidiano, a privacidade, a intimidade, aquilo que se esconde por trás do manto obscuro da história oficial. Bom, o convite já foi feito! Resta, agora, se embrenhar pelas fazendas dos Azevêdo e (re)descobrir suas histórias!
Helder Alexandre Medeiros de Macedo
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Sobre a autora:
Maria da Paz Medeiros Dantas nasceu em Carnaúba dos Dantas/RN. É graduada em Estudos Sociais e História ( licenciatura ) pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte ( UFRN ), Campus de Currais Novos e Caicó, respectivamente. Especialista em História do Nordeste pela UFRN, onde sob a orientação da profª Maria das Dôres Medeiros realizou estudo e defendeu a monografia intitulada "Desvendando o viver nas Fazendas dos Azevêdo - Carnaúba dos Dantas - 1870/1940". Professora das redes públicas de ensino do Estado do Rio Grande do Norte ( atualmente aposentada ) e do município de Carnaúba dos Dantas. Apaixonada pelos estudos desde criança, enfrentou-os com perseverança e por incentivo dos seus pais, que não mediam esforços para que as filhas tivessem uma melhor formação escolar.

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